Postado em: 5 de janeiro de 2025 | Por: Ezequiel Neves

Classificação do Moto Club é um alento para uma torcida calejada de vexames

 

A recente classificação do Moto Club sobre o Retrô em uma disputa acirrada nos penaltis, para a segunda fase da Copa do Nordeste é muito mais do que um avanço esportivo; é um sopro de esperança para uma torcida marcada por anos de frustrações e resultados abaixo das expectativas. Essa conquista é um lembrete de que, mesmo diante das adversidades, o futebol pode oferecer momentos de alegria e união.

A torcida, calejada pelo histórico recente, finalmente tem um motivo para sorrir, ainda que com cautela. A euforia que acompanha essa classificação não é apenas pelo avanço em si, mas pelo resgate de um sentimento que parecia esquecido: o orgulho de torcer pelo Papão do Norte.

No entanto, é preciso reconhecer que o caminho adiante não será fácil. O próximo adversário, o Botafogo-PB, é uma equipe tradicional e de qualidade, o que reforça o caráter desafiador da jornada. Mas, se o Moto Club chegou até aqui, é porque há algo especial nesta equipe. Seja pelo esforço coletivo, pela superação em campo ou pelo apoio incondicional dos torcedores, o clube mostra que está disposto a reescrever sua história.

Essa classificação não apaga os erros do passado, mas serve como um ponto de virada, um sinal de que o Moto Club pode e deve sonhar alto novamente. Para a torcida, é um momento de acreditar, de encher os estádios e de carregar o time rumo a dias melhores. Afinal, o futebol vive de emoções, e o Papão do Norte acaba de reacender a chama do otimismo.

Vinte prefeitos da região Tocantina declaram apoio a Roberto Costa para eleição da Famem



Prefeitos da região Tocantina declararam apoio a Roberto.

A cidade de Imperatriz foi palco de mais uma reunião de Prefeitos em apoio ao nome do Prefeito de Bacabal, Roberto Costa, para presidir a Federação dos Municípios ( Famem).

Vários prefeitos da região tocantina participaram de uma reunião com o candidato Roberto Costa, onde externaram seu apoio e aproveitaram para sugerir ideias e melhorias para o fortalecimento da Federação.

Vale ressaltar que a região Tocantina conta com 22 Prefeitos, e na reunião, 19 declararam apoio a Roberto Costa.

De acordo com o Prefeito de Açailandia, Dr Benjamim, a liderança que Roberto Costa exerce hoje no Maranhão, o credencia para representar a classe dos Prefeitos em todos os aspectos.

“O Roberto é bem relacionado , é articulado, e tenho certeza que fará um grande trabalho ao lado de todos nós, em prol dos nossos municípios”, declarou Dr Benjamim.

Já para a Prefeita de Itinga, Paula do Quininha, Roberto Costa tem a capacidade de liderança que os Prefeitos precisam.

“Vai nos representar de forma justa e com muita responsabilidade”, disse a Prefeita.

Postado em: 4 de janeiro de 2025 | Por: Ezequiel Neves

Veja o vídeo: Vereador Lací Júnior acompanha de perto crise hídrica no bairro Alto do Farol em Raposa




Estive na manhã deste sábado, dia 04, no bairro Alto do Farol, ouvindo de perto as denúncias sobre a falta d'água na localidade.

Conforme informações fornecidas por funcionários da autarquia, constatamos que o problema persiste devido à insuficiência da bomba instalada no poço do Farol.

De imediato, comprometi-me com a comunidade a buscar uma solução para essa problemática e irei procurar a direção do SAAE para tratar do problema e encontrar uma solução.

Veja o vídeo:



Aumenta em 25% o número de pessoas em situação de rua no país

 

(Foto: Agência Brasil)


O número de pessoas vivendo em situação de rua em todo o Brasil aumentou aproximadamente 25%. Se em dezembro de 2023 havia 261.653 pessoas nesta situação, esse número chegou a 327.925 no final do ano passado. A informação é do levantamento mais recente divulgado pelo Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua, da Universidade Federal de Minas Gerais (OBPopRua/POLOS-UFMG). O número apurado em dezembro de 2024 é 14 vezes superior ao registrado onze anos atrás, quando haviam 22.922 pessoas vivendo nas ruas no país.

O levantamento foi feito com base nos dados do Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico), que reúne os beneficiários de políticas sociais, como o Bolsa Família e o Benefício de Prestação Continuada (BPC), e serve como indicativo das populações em vulnerabilidade para quantificar os repasses do governo federal aos municípios.

A Região Sudeste é onde estão concentradas 63% das pessoas em situação de rua do país, com 204.714 pessoas, seguida da Região Nordeste, com 47.419 pessoas (14%).

Só no estado de São Paulo, que representa 43% do total da população em situação de rua do país, esse número saltou de 106.857 em dezembro de 2023 para 139.799 pessoas em dezembro do ano passado. Essa quantidade é 12 vezes superior ao que foi observado em dezembro de 2013, quando eram 10.890. Em seguida aparecem os estados do Rio de Janeiro, com 30.801, e Minas Gerais, com 30.244.

De acordo com o coordenador do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua, André Luiz Freitas Dias, o aumento desta população pode ser explicado pelo fortalecimento do CadÚnico como principal registro desta situação e de acesso às políticas públicas sociais do país e também pela ausência ou insuficiência de políticas públicas estruturantes voltadas para essa população, tais como moradia, trabalho e educação.

O levantamento apontou ainda que sete em cada dez pessoas em situação de rua no país não terminaram o ensino fundamental e 11% encontra-se em condição de analfabetismo, dificultando o acesso das pessoas às oportunidades de trabalho geradas nas cidades.

Em cidades mais pobres do MA, prefeitos ganham menos que médico recém-formado

 


Marcado por desigualdades, o serviço público nas cidades mais pobres do país tem secretários municipais bancados por recursos federais, professores e fisioterapeutas recebendo pouco mais que um salário mínimo e prefeitos ganhando metade da remuneração de profissionais do Mais Médicos recém-formados.

Quase metade das cidades brasileiras depende do setor público, segundo dados IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados no fim do ano passado e referentes a 2021. Isso ocorre sobretudo com municípios menores e mais carentes, que precisam de recursos da União e dos estados para se manter.

Tal fenômeno engloba o deslocamento de servidores federais, estaduais e dos vinculados a empresas públicas, que vão às cidades mais pobres com o objetivo de suprir a demanda de profissionais e serviços.

Se por um lado a chegada de servidores visa mitigar desafios da gestão de pessoas municipal, por outro, ela evidencia diferenças de renda entre profissionais públicos da cidade e os de outros entes federativos.

Em Matões do Norte (MA), por exemplo, um médico do Mais Médicos recebe bolsa de R$ 12.500,80. Há, ao todo, sete profissionais do programa na cidade, de acordo com dados do Ministério da Saúde. Já o prefeito, cargo de maior autoridade na gestão municipal, tem remuneração de R$ 8.750, segundo o portal da transparência.

Nesses municípios, a população tem uma renda média menor, o que distancia ainda mais o cidadão dos servidores. Em Matões do Norte, por exemplo, o PIB per capita é de R$ 5.737,04, o terceiro menor do país, de acordo com dados do IBGE.

Manoela de Castro é gerente geral da única agência bancária de Bacuri (MA), a 24ª cidade mais pobre do país. Ela é concursada no Banco do Brasil há nove anos e passou a viver em Bacuri depois de assumir o cargo de chefia da agência, há menos de um ano.

Ela diz que, por trabalhar no banco, é vista como uma pessoa rica entre os moradores de Bacuri. “Estou abaixo só do prefeito e da juíza”, brinca. “As pessoas me conhecem como uma autoridade na cidade, e não deixo de ser, por ser gerente da [única] agência.”

Lá, nenhum dos profissionais concursados é de Bacuri. Manoela diz perceber, sobretudo entre cidadãos mais pobres, dificuldades para encontrar trabalho no município.

Ali, os moradores dependem principalmente de cargos na prefeitura ou de relação de parentesco com comerciantes para conseguir um emprego formal, segundo a gerente. Se não for o caso, eles deixam a cidade ou trabalham com agricultura ou pesca.

O fato de ser um município pequeno, com apenas 16 mil habitantes, permite que Manoela tenha uma relação mais estreita com os moradores. Por outro lado, isso exige maior cautela sobre como ela se apresenta aos clientes, mesmo fora do horário de trabalho.

“Em cidades maiores, quando eu saio da agência, ninguém sabe mais quem eu sou. Não existe esse prestígio”, diz. “No interior, sempre estão vendo o que estou fazendo.”

A diferença salarial pode afetar a percepção dos cidadãos sobre o servidor público, dependendo da remuneração e do trabalho que esse profissional exerce, segundo Bruno Carazza, professor da Fundação Dom Cabral e autor de “O País dos Privilégios”.

Médicos do Mais Médicos, por exemplo, não devem ser afetados por isso, uma vez que se alocam a cidades que mais necessitam de atendimento em saúde pública.

“Esses servidores, em geral, não recebem mais do que o teto [constitucional, de R$ 44 mil]. Eles são bem remunerados porque fazem parte de carreiras com status”, afirma o professor. “O cidadão não enxerga o salário alto do médico como privilégio porque ele dá valor à presença daquele profissional no município, principalmente se isso não existia antes.”

Médicos mantêm remunerações mais altas mesmo entre servidores municipais. Em Santana do Maranhão (MA), eles têm uma média salarial de R$ 5.500 –abaixo dos médicos do governo federal, mas acima de outros profissionais do município.

Lá, professores recebem em média R$ 2.291. Outros servidores da área de saúde, como dentistas, fisioterapeutas e nutricionistas, ganham cerca de R$ 2.500. Também em Santana do Maranhão, o secretário da Educação recebe R$ 3.085, pagos com recursos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica).

O salário baixo pode impactar na motivação desses servidores, segundo Lucas Porto, gerente de advocacy do Movimento Pessoas à Frente. Ele diz que, no entanto, a gestão pública é capaz de apostar em ações que melhorem o ambiente de trabalho para esses profissionais.

Isso inclui, por exemplo, elaborar manuais que ensinem sobre como manter o engajamento das equipes e ampliar a diversidade em concursos e na gestão pública.

“São coisas que não necessariamente precisam de investimento e dependem, às vezes, mais das atitudes dos dirigentes públicos e políticos.”

Da Folha de São Paulo

Postado em: 3 de janeiro de 2025 | Por: Ezequiel Neves

LOA 2025 é encaminhada aos novos vereadores de São Luís

 

A Lei Orçamentária Anual (LOA) de São Luís foi oficialmente encaminhada, nesta semana, para os 13 novos vereadores que integrarão a Câmara Municipal, na nova legislatura. A peça orçamentária, que estabelece a estimativa de receita e fixa as despesas do município para o ano de 2025, será apreciada pelos parlamentares e a votação está prevista para o início de fevereiro, durante a primeira sessão ordinária de 2025.

O presidente da Comissão de Orçamento, vereador Octávio Soeiro (PSB), fez uma avaliação positiva sobre o processo, destacando a importância da participação de todos os vereadores no debate e análise detalhada do projeto. Ele reforçou a importância de garantir que a alocação dos recursos atenda às necessidades mais urgentes da população, como saúde, educação e infraestrutura.

“Estamos tratando de um tema fundamental para o futuro da cidade. A LOA reflete as prioridades do Executivo para o próximo ano, e é essencial que todos os vereadores compreendam a peça orçamentária para que possamos fazer uma análise criteriosa e responsável”, afirmou Soeiro.

Além disso, para garantir que todos os vereadores tivessem um tempo adequado para se aprofundar no conteúdo do projeto, a Comissão de Orçamento tomou a iniciativa de encaminhar a LOA para todos os novos membros da Câmara. Com isso, a expectativa é que todos possam dar suas contribuições e realizar ajustes necessários antes da votação final.

Debate Popular – Anteriormente, uma Audiência Pública foi realizada para discutir o Projeto de Lei nº 210/24, que trata da LOA de 2025. Durante o evento, representantes do Executivo apresentaram as estimativas de receita e a distribuição das despesas, esclarecendo dúvidas dos parlamentares e da população sobre as previsões orçamentárias para o próximo ano.

A votação da LOA é um dos importantes meios para o planejamento financeiro do município, e a transparência no processo, com a participação ativa dos novos vereadores, é considerada essencial para garantir um orçamento mais eficiente e focado nas reais necessidades da população ludovicense.

Prefeito Eudes Barros regulamenta IPTU 2025 em Raposa


O prefeito Eudes Barros,(PL), editou o _*Decreto nº 199/2024,*_ que regulamenta o pagamento do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) para o exercício de 2025 no município de Raposa. O decreto estabelece as formas de pagamento, incluindo a opção de desconto de 10% para quem optar pela quota única até 7 de abril de 2024, ou parcelamento em até seis vezes.

A medida também detalha os prazos de vencimento, os procedimentos de notificação e as regras para impugnação e pedidos de isenção do imposto. O objetivo é garantir organização no recolhimento do tributo, conforme previsto na Lei Complementar nº 10/2023.

Para mais informações, os contribuintes podem consultar a Secretaria de Finanças da cidade.


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