Postado em: 11 de novembro de 2024 | Por: Ezequiel Neves

Polícia Federal atua na segurança no segundo dia de provas do Enem 2024




A Polícia Federal participou nesse domingo (10/11), com outros órgãos de segurança pública, do segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024, compondo a Operação Integrada de Segurança do Enem, coordenada pela Diretoria de Operações Integradas e Inteligência do Ministério da Justiça e Segurança Pública (Diopi/Senasp/MJSP).

A operação visa garantir a segurança na realização do certame, com a Polícia Federal responsável por ações de polícia judiciária e inteligência para prevenir e reprimir fraudes.

Mais de 750 policiais federais participaram das ações, distribuídos em todos os Estados e no Distrito Federal.


(Informações da PF)

Polícia Federal prende foragido condenado por envolvimento em atos antidemocráticos

 


 A Polícia Federal prendeu, na tarde do último sábado (9/11), um homem condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) devido à sua participação nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, em Brasília.

Foragido desde abril deste ano, quando fugiu para a Argentina, o homem retornou ao Brasil e foi localizado pelas forças de segurança em Cascavel.

A ação contou com o apoio da Guarda Municipal de Cascavel.

(Informações da PF)

Postado em: 10 de novembro de 2024 | Por: Ezequiel Neves

PARABÉNS RAPOSA

 



Hoje vamos falar sobre o aniversário da Raposa e a situação atual da nossa cidade. O prefeito parece estar a celebrar, mas será que temos motivos para isso? Fazer ruas novas é importante, sem dúvida, mas não é suficiente quando as prioridades deveriam ser outras.

A saúde e a educação são pilares fundamentais para o desenvolvimento de qualquer comunidade. Quantas vezes ouvimos falar de hospitais sem recursos, de escolas em condições precárias? É isso que realmente importa para os cidadãos. Enquanto se investe em asfalto, as pessoas continuam a esperar por atendimento médico digno e por uma educação de qualidade.

O aniversário da Raposa deveria ser um momento de reflexão. Em vez de festas e celebrações vazias, deveríamos exigir ações concretas que melhorem a vida das pessoas. A população merece mais do que promessas; merece um comprometimento real com as suas necessidades.

E não se enganem, a construção de ruas não resolve os problemas estruturais que enfrentamos. É uma solução temporária que não aborda as questões mais profundas da nossa sociedade. Precisamos de um prefeito que ouça a voz do povo e que priorize investimentos em saúde e educação, porque são esses setores que moldam o futuro da nossa cidade.

Neste aniversário, vamos celebrar a história da Raposa, mas também vamos exigir um futuro melhor. Que possamos ver mudanças significativas na saúde e na educação nos próximos anos. Afinal, um verdadeiro progresso só acontece quando todos têm acesso ao que é essencial para viver com dignidade.


Vamos juntos lutar por isso!

Postado em: 9 de novembro de 2024 | Por: Ezequiel Neves

Veja diz que Dino, mesmo de toga, não perdeu alma de político


A Revista Veja, neste fim de semana, ao analisar a polêmica envolvendo as emendas parlamentares fez questão de ressaltar que o maranhense e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, “mesmo de toga não perdeu a alma de político”.

A reportagem destaca que a solução para o impasse partiu de “um encaminhamento improvável, com uma articulação que teve a participação de integrantes não só do Legislativo e do Executivo, mas do Judiciário. O acordo só foi possível graças à atuação decisiva de um personagem que, em tese, estaria afastado da política: o ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino”.

O primeiro movimento político de Dino para os parlamentares foi suspender as emendas parlamentares, já que “a medida atendia ao interesse do governo, cada vez mais fustigado pelo aumento de poder dos parlamentares por causa das emendas”. Para os críticos, Dino atuou como uma espécie de “líder do governo” no STF.

O segundo movimento que os parlamentares enxergaram como político de Dino foi o texto para resolver o problema, já que a proposta foi “construída pelo deputado Rubens Pereira Jr. (PT-MA). Pereira Jr. é amigo pessoal de Dino e seu aliado desde 2006, quando ambos concorreram a cargos públicos pela primeira vez, representando o mesmo grupo político do Maranhão. Naquele ano, Dino foi eleito deputado federal e Pereira Jr., estadual. Depois, liderariam a oposição que levou Dino ao governo e pôs fim à hegemonia do clã Sarney”.

“A prioridade dada ao texto sobre emendas parlamentares do velho amigo e aliado de Dino ocorreu de forma surpreendente. Até então, a proposta que havia sido colocada na mesa do Congresso era a do senador Angelo Coronel (PSD-BA) — e que não contempla todos os pontos exigidos por Dino”.

A reportagem destaca ainda que “o caso das emendas parlamentares não é a única incursão política de Dino no seu primeiro ano de toga. Na semana passada, ele participou como representante do STF de uma reunião no Palácio do Planalto convocada por Lula para discutir um plano de segurança com os governadores”

A Veja finalizou lembrando que Dino, ao se despedir do Senado, falou sobre a possibilidade de voltar a discursar na Casa. A reportagem finaliza destacando que os movimentos do maranhense demonstram que “ele vestiu a toga, mas não abandonou a alma de político”.

A gestão atual da Raposa está a atravessar uma fase de intensa briga política interna



Este conflito não é apenas uma questão de egos ou ambições pessoais; é uma luta pelo futuro da instituição. 

Os principais pontos dessa disputa envolvem a direção estratégica que a Raposa deve tomar. De um lado, temos os que defendem uma abordagem mais conservadora, focando na continuidade dos projetos já em andamento. Do outro, há aqueles que clamam por inovação e mudanças radicais, acreditando que a modernização é essencial para a sobrevivência e crescimento da organização.

Além disso, a falta de comunicação clara entre os diferentes grupos tem exacerbado as tensões. A desconfiança cresce, e as decisões são tomadas em ambientes fechados, sem o devido envolvimento de todos os stakeholders. Isso gera um clima de insegurança e incerteza, que pode afetar não só o moral da equipe, mas também a imagem da Raposa perante o público.

Outro ponto crucial é a gestão de recursos. Com orçamentos limitados e uma necessidade crescente de investimento em tecnologia e formação, as disputas sobre onde alocar esses recursos são inevitáveis. Cada grupo apresenta suas prioridades, mas a falta de consenso pode levar a decisões apressadas e mal fundamentadas.

Por fim, é importante destacar que essa briga política não é exclusiva da Raposa; é um reflexo de um problema maior que muitas organizações enfrentam hoje em dia. A capacidade de dialogar, negociar e encontrar um meio-termo será fundamental para que a gestão atual consiga superar esses desafios e conduzir a Raposa para um futuro mais sólido e coeso.

A solução? Um apelo à colaboração e à transparência. Somente assim poderemos transformar essa crise interna numa oportunidade de crescimento e inovação.

Postado em: 8 de novembro de 2024 | Por: Ezequiel Neves

Coroadinho e Cidade Olímpica estão entre as 20 maiores favelas do país  

 


Duas favelas de São Luís figuram na lista das 20 maiores do país. De acordo com dados divulgados pelo IBGE, o Coroadinho e a Cidade Olímpica estão na 8ª e 18ª posição, respectivamente. No país, a Rocinha no Rio de Janeiro, segue como a mais populosa.

 

A Rocinha tem mais de 72 mil moradores, enquanto que o Coroadinho tem mais de 51 mil e a Cidade Olímpica mais de 27 mil.


A falta de viaturas do Corpo de Bombeiros para atender população em Raposa.


Um problema sério que afeta o município de Raposa: a falta de carros de bombeiros. Sabiam que, sem um veículo adequado, a segurança da nossa comunidade fica em risco? Os bombeiros são essenciais para combater incêndios, realizar salvamentos e atender emergências. Sem eles, estamos vulneráveis.

Imaginem uma situação em que um incêndio começa numa casa ou numa floresta. Cada segundo conta! Se não tivermos um carro de bombeiros disponível, as chamas podem se espalhar rapidamente, colocando vidas e propriedades em perigo. É fundamental que nossas autoridades reconheçam essa carência e tomem medidas urgentes.

A falta de um carro de bombeiros não é apenas uma questão de logística; é uma questão de vida. Os nossos bombeiros fazem o possível com recursos limitados, mas não podemos esperar que eles façam milagres. Precisamos de investimentos e apoio para garantir que tenham as ferramentas necessárias para proteger a nossa comunidade.

E não se esqueçam: a prevenção é sempre a melhor solução. Precisamos promover campanhas de conscientização sobre segurança contra incêndios e incentivar a população a colaborar com os bombeiros. Juntos, podemos fazer a diferença!

Por isso, peço a todos que se unam nesta causa. Vamos cobrar das autoridades medidas efetivas para resolver essa situação!