Foragido desde abril deste ano, quando fugiu para a Argentina, o homem retornou ao Brasil e foi localizado pelas forças de segurança em Cascavel.
A ação contou com o apoio da Guarda Municipal de Cascavel.
(Informações da PF)
Foragido desde abril deste ano, quando fugiu para a Argentina, o homem retornou ao Brasil e foi localizado pelas forças de segurança em Cascavel.
A ação contou com o apoio da Guarda Municipal de Cascavel.
(Informações da PF)
Hoje vamos falar sobre o aniversário da Raposa e a situação atual da nossa cidade. O prefeito parece estar a celebrar, mas será que temos motivos para isso? Fazer ruas novas é importante, sem dúvida, mas não é suficiente quando as prioridades deveriam ser outras.
A saúde e a educação são pilares fundamentais para o desenvolvimento de qualquer comunidade. Quantas vezes ouvimos falar de hospitais sem recursos, de escolas em condições precárias? É isso que realmente importa para os cidadãos. Enquanto se investe em asfalto, as pessoas continuam a esperar por atendimento médico digno e por uma educação de qualidade.
O aniversário da Raposa deveria ser um momento de reflexão. Em vez de festas e celebrações vazias, deveríamos exigir ações concretas que melhorem a vida das pessoas. A população merece mais do que promessas; merece um comprometimento real com as suas necessidades.
E não se enganem, a construção de ruas não resolve os problemas estruturais que enfrentamos. É uma solução temporária que não aborda as questões mais profundas da nossa sociedade. Precisamos de um prefeito que ouça a voz do povo e que priorize investimentos em saúde e educação, porque são esses setores que moldam o futuro da nossa cidade.
Neste aniversário, vamos celebrar a história da Raposa, mas também vamos exigir um futuro melhor. Que possamos ver mudanças significativas na saúde e na educação nos próximos anos. Afinal, um verdadeiro progresso só acontece quando todos têm acesso ao que é essencial para viver com dignidade.
Vamos juntos lutar por isso!
A Revista Veja, neste fim de semana, ao analisar a polêmica envolvendo as emendas parlamentares fez questão de ressaltar que o maranhense e ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, “mesmo de toga não perdeu a alma de político”.
A reportagem destaca que a solução para o impasse partiu de “um encaminhamento improvável, com uma articulação que teve a participação de integrantes não só do Legislativo e do Executivo, mas do Judiciário. O acordo só foi possível graças à atuação decisiva de um personagem que, em tese, estaria afastado da política: o ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino”.
O primeiro movimento político de Dino para os parlamentares foi suspender as emendas parlamentares, já que “a medida atendia ao interesse do governo, cada vez mais fustigado pelo aumento de poder dos parlamentares por causa das emendas”. Para os críticos, Dino atuou como uma espécie de “líder do governo” no STF.
O segundo movimento que os parlamentares enxergaram como político de Dino foi o texto para resolver o problema, já que a proposta foi “construída pelo deputado Rubens Pereira Jr. (PT-MA). Pereira Jr. é amigo pessoal de Dino e seu aliado desde 2006, quando ambos concorreram a cargos públicos pela primeira vez, representando o mesmo grupo político do Maranhão. Naquele ano, Dino foi eleito deputado federal e Pereira Jr., estadual. Depois, liderariam a oposição que levou Dino ao governo e pôs fim à hegemonia do clã Sarney”.
“A prioridade dada ao texto sobre emendas parlamentares do velho amigo e aliado de Dino ocorreu de forma surpreendente. Até então, a proposta que havia sido colocada na mesa do Congresso era a do senador Angelo Coronel (PSD-BA) — e que não contempla todos os pontos exigidos por Dino”.
A reportagem destaca ainda que “o caso das emendas parlamentares não é a única incursão política de Dino no seu primeiro ano de toga. Na semana passada, ele participou como representante do STF de uma reunião no Palácio do Planalto convocada por Lula para discutir um plano de segurança com os governadores”
A Veja finalizou lembrando que Dino, ao se despedir do Senado, falou sobre a possibilidade de voltar a discursar na Casa. A reportagem finaliza destacando que os movimentos do maranhense demonstram que “ele vestiu a toga, mas não abandonou a alma de político”.
Este conflito não é apenas uma questão de egos ou ambições pessoais; é uma luta pelo futuro da instituição.
Os principais pontos dessa disputa envolvem a direção estratégica que a Raposa deve tomar. De um lado, temos os que defendem uma abordagem mais conservadora, focando na continuidade dos projetos já em andamento. Do outro, há aqueles que clamam por inovação e mudanças radicais, acreditando que a modernização é essencial para a sobrevivência e crescimento da organização.
Além disso, a falta de comunicação clara entre os diferentes grupos tem exacerbado as tensões. A desconfiança cresce, e as decisões são tomadas em ambientes fechados, sem o devido envolvimento de todos os stakeholders. Isso gera um clima de insegurança e incerteza, que pode afetar não só o moral da equipe, mas também a imagem da Raposa perante o público.
Outro ponto crucial é a gestão de recursos. Com orçamentos limitados e uma necessidade crescente de investimento em tecnologia e formação, as disputas sobre onde alocar esses recursos são inevitáveis. Cada grupo apresenta suas prioridades, mas a falta de consenso pode levar a decisões apressadas e mal fundamentadas.
Por fim, é importante destacar que essa briga política não é exclusiva da Raposa; é um reflexo de um problema maior que muitas organizações enfrentam hoje em dia. A capacidade de dialogar, negociar e encontrar um meio-termo será fundamental para que a gestão atual consiga superar esses desafios e conduzir a Raposa para um futuro mais sólido e coeso.
A solução? Um apelo à colaboração e à transparência. Somente assim poderemos transformar essa crise interna numa oportunidade de crescimento e inovação.
Duas favelas de São Luís figuram na lista das 20 maiores do país. De acordo com dados divulgados pelo IBGE, o Coroadinho e a Cidade Olímpica estão na 8ª e 18ª posição, respectivamente. No país, a Rocinha no Rio de Janeiro, segue como a mais populosa.
A Rocinha tem mais de 72 mil moradores, enquanto que o Coroadinho tem mais de 51 mil e a Cidade Olímpica mais de 27 mil.