Postado em: 15 de julho de 2024 | Por: Ezequiel Neves

Atentado contra Trump deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia, diz Lula

 

Foto: Reprodução/YouTube Poder360 e Sérgio Lima

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestou nas redes sociais contra o ataque sofrido pelo ex-presidente americano Donald Trump neste sábado (13). O governante brasileiro disse que a agressão é “inaceitável” e deve ser repudiada por “todos os defensores da democracia“.

Trump precisou ser retirado às pressas de um comício que realizava em Butler (Pensilvânia), nos EUA, depois do evento ser interrompido por tiros. De acordo com informações da agência de notícias “AP”, o atirador foi morto. Uma pessoa que estava na plateia também morreu.

O pré-candidato do Partido Republicano à Casa Branca discursava no momento em que levou a mão à orelha direita, dando a entender que poderia ter sido atingido por algo na região. Na sequência, ele foi retirado do local por agentes do serviço secreto.  Com informasções do Poder 360

Cantor morre ao receber abraço e sofrer descarga elétrica em palco

 

Foto: Reprodução

Um homem morreu na noite deste sábado (13), em um hotel de Salinópolis, no Pará, após levar um choque depois de uma descarga elétrica. Ayres Sasaki, de 35 anos, era cantor e se apresentava no palco do estabelecimento no momento em que a fatalidade ocorreu.

Segundo o UOL, a morte aconteceu após uma pessoa, que estava com o corpo molhado, abraçar o artista durante o show, ocasionando a descarga elétrica. O músico morreu no local.

Até o momento, o hotel onde o acidente ocorreu não se pronunciou sobre o assunto. A tia do cantor, Rita Matos, informa que as circunstâncias do acidente ainda serão esclarecidas. A investigação está sendo conduzida pela Delegacia de Salinópolis.

Além de cantor, Sasaki, como era conhecido, também era arquiteto e urbanista, com atuação no município de Aurora (PA). Ele deixa a esposa, Mariana Sasaki.

Diário do Nordeste

Postado em: 13 de julho de 2024 | Por: Ezequiel Neves

Em Arame (MA), Polícia Civil prende homem por apropriação indébita e por ameaçar indígenas



Na manhã dessa sexta-feira (12), um trabalho da Polícia Civil, com apoio da Polícia Militar do Maranhão, resultou no cumprimento de um mandado de prisão preventiva contra um homem, de 40 anos de idade, investigado pelos crimes de apropriação indébita e coação no curso do processo, além de ameaça na cidade de Arame.

Segundo o delegado Daniel Arruda, titular da Delegacia de Polícia da cidade, o indivíduo emprestava dinheiro a juros abusivos, apropriava-se dos cartões de benefício das vítimas e as ameaçava de morte. No decorrer das investigações, três vítimas foram identificadas, todas indígenas.

A residência do investigado foi alvo de um mandado de busca e apreensão, resultando na localização de documentos relativos à prática criminosa. 

Após o trabalho de busca, uma das vítimas registrou uma ocorrência de ameaça contra o investigado, razão pela qual foi solicitada a prisão dele por coação no curso do processo.

(Informações da PC-MA)

“O ‘cidadão de bem’ vai apoiar o ladrão de joias?, questiona filósofa Marcia Tiburi


247 – Em uma entrevista esclarecedora ao jornalista Leonardo Attuch, editor da TV 247, a filósofa Marcia Tiburi expôs um paradoxo que desafia a lógica interna do bolsonarismo: “Como ser um cidadão de bem e apoiar um ladrão de joias?”. As declarações de Tiburi abordam as contradições morais e éticas que emergiram com as recentes investigações sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Segundo Marcia Tiburi, o bolsonarismo enfrenta um dilema profundo com os escândalos envolvendo Bolsonaro. “O ex-presidente Jair Bolsonaro se tornou um bandido muito mequetrefe, com o escândalo do roubo das joias,” afirmou a filósofa. “Os bolsonaristas vão defender um bandido que foi ao fundo do poço da bandidagem?”

A filósofa destacou que o moralismo do bolsonarismo, que sempre se apresentou como defensor da ética e dos bons costumes, está em crise. “O moralismo morreu, mas a crença delirante não acaba”, disse ela. “Existe o bolsonarista que não se importa se Bolsonaro é bandido, porque ele também é capaz de ser bandido, mas também tem aquele que não se importa com isso. Ele gosta de Bolsonaro, porque sendo bandido ou não, permite direcionar seu próprio ódio.” Ela ainda ressaltou a união dos bolsonaristas através do ódio. “São pessoas que odeiam juntas – e permanecem unidas no ódio,” observou Tiburi. “O autoritário não vai entender nada, porque não consegue entender ou não quer entender.”

Os crimes de Jair Bolsonaro

Sobre as investigações em curso, a situação de Jair Bolsonaro se complica com os avanços das apurações da Polícia Federal (PF). Além do relatório que detalha o roubo e venda ilegal de joias, há progressos significativos no inquérito sobre fraude nos cartões de vacina. Em março, Bolsonaro foi indiciado por associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de informações. A investigação revelou que os comprovantes de vacinação no aplicativo ConecteSUS foram emitidos a partir de IPs de computadores do Palácio do Planalto.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) solicitou novas diligências para investigar a suposta participação de Bolsonaro em um esquema de falsificação de registros de vacinação contra a Covid-19. A PGR também buscou esclarecimentos sobre o uso desses cartões falsos nos Estados Unidos, com um pedido de informações encaminhado ao governo americano. Caso confirmado, Bolsonaro poderia ser indiciado por uso de documento falso. “As provas são contundentes,” enfatizou Tiburi. “Bolsonaro vai acabar sendo preso, porque não dá pra deixar a coisa correr solta. Ele foi longe demais.”

Tiburi finalizou sua análise ressaltando a necessidade de ações concretas para enfrentar o legado do bolsonarismo. “O governo precisa fazer algo para a desnazificação da sociedade brasileira,” concluiu. As palavras da filósofa refletem uma urgência em lidar com as consequências políticas e sociais deixadas pelo governo Bolsonaro, destacando a importância de enfrentar o extremismo e a corrupção com firmeza e clareza moral.

Postado em: 12 de julho de 2024 | Por: Ezequiel Neves

Técnica de enfermagem é condenada a 51 anos de prisão por tentar matar 11 recém-nascidos

 

Foto: Reprodução

A técnica de enfermagem acusada de tentar matar 11 recém-nascidos, em 2009, foi condenada a 51 anos e 8 meses de prisão em regime inicial fechado. De acordo com a denúncia do Ministério Público (MP), Vanessa Pedroso Cordeiro, hoje com 40 anos, teria administrado medicamento controlado, entre eles morfina, sem ordem médica, assumindo o risco de matar as crianças.

O advogado Flávio de Lia Pires, que representa Vanessa Pedroso Cordeiro, alegou, durante o julgamento, que “não há elementos que indicam substâncias no organismo de todas as crianças com sintomas”. Ele acrescentou que a ré “tem doze transtornos mentais”. Leia a manifestação completa abaixo.

Conforme o Tribunal de Justiça do RS, o júri terminou na madrugada desta sexta-feira (12). Os jurados consideraram a ré culpada por nove tentativas de homicídio qualificadas. Em um dos casos ela foi absolvidae, em outro, o crime foi desqualificado para lesão corporal.

Os fatos teriam ocorrido durante o expediente de trabalho de Vanessa em um hospital em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Os bebês apresentaram problemas respiratórios, convulsões e foram internados na UTI Neonatal. Todos sobreviveram.

A mulher foi presa em flagrante após a polícia encontrar uma seringae medicamentosno armário dela. A técnica de enfermagem permaneceu em prisão preventiva por quase um ano. O MP alega que entre as substâncias encontradas na bolsa dela havia morfina.

Durante o interrogatório, Vanessa afirmou ter ministrado medicamentos às crianças, sem saber precisar o número de vítimas, nem dizer qual fármaco foi utilizado. Ela relatou que os remédios foram dados na boca dos recém-nascidos com uma seringa e que praticou os crimes por desconhecer, na época, que tinha um transtorno mental.

“Não conseguia parar de fazer [ministrar os remédios], mesmo sabendo que era errado. O que lembro é que nunca virei as costas para nenhuma delas [referindo que auxiliou no socorro]”, disse.

Leia a manifestação abaixo

A defesa respeita a decisão tomada pelo Conselho de Sentença, embora com ela não concorde. Entretanto, o que não pode ser aceito em relação ao resultado deste processo é a forma da aplicação da pena. O que foi imposto à Ré pela sentença não foi uma pena. Trata-se de uma desumanidade. Casos em que muitas pessoas foram a óbito por condutas tidas como dolo eventual tiveram penas muito inferiores à aplicada neste processo, onde não houve morte e sequer sequela decorrente de lesão em quaisquer das vítimas. Não se faz justiça com vingança e não se coloca pessoas doentes em cárceres. A defesa irá apelar da iníqua pena, que foi aplicada em contrariedade à posição do Ministério Público sustentada em plenário, visando não somente modificá-la, como anular o Júri, em razão de nulidade manifesta ocorrida durante o julgamento, confiando que o Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, restabelecerá a justiça.

G1

PREFEITURA DE RAPOSA RECEBE NOTA C EM RANKING DE TRANSPARÊNCIA DO TCE-MA


O ranking de transparência é a forma do TCE-MA avaliar as prefeituras e órgãos do Maranhão. Na quarta-feira (10), foi divulgada a lista com as avaliações do primeiro semestre de 2024, as notas são classificadas com A, B e C. A Prefeitura de Raposa recebeu nota C, equivalente a 5,09.  Ficando entre os municípios com as menores notas. 

Clique Aqui e veja a relação completa, incluindo Câmaras Municipais.




Novamente a correção de Camarão na condução do Maranhão

 

O vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão (PT), provou mais uma vez, para aqueles que ainda duvidam de sua serenidade e correção, que seguirá sendo aliado do governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB).

Depois de três dias como governador em exercício, Camarão devolve o cargo ao governador Carlos Brandão, que retorna da viagem internacional ao Panamá, e reassume o comando da Secretaria de Educação para seguir trabalhando na pasta.

“O governador Carlos Brandão já reassume o Governo do Maranhão, após missão no Panamá. Agradeço, mais uma vez, a oportunidade e a todos que estiveram conosco nestes dias. Estarei sempre à disposição para servir bem meu estado e, principalmente, o povo maranhense com lealdade, trabalho e afinco. Avante!”, destacou Camarão.

E assim, mais uma vez, Felipe Camarão cumpriu o seu papel com correção e lealdade, demonstrando que seguirá aliado e apoiando a gestão do governador Brandão.