Postado em: 12 de março de 2024 | Por: Ezequiel Neves

Mulher morre após ser atropelada por ônibus na Raposa


Um acidente trágico e chocante ocorreu na manhã desta terça-feira, na Vila Bom Viver, em Raposa. Uma pedestre escorregou na calçada e caiu na pista, no momento em que um ônibus da empresa Maranhense passava pelo local. O motorista do ônibus não prestou atenção e atropelou a mulher, passando por cima de sua cabeça. A vítima foi identificada como Maria de Fátima Nascimento Silva.

Devido à gravidade das cenas, optamos por não publicar fotos do acidente. No entanto, é importante chamar atenção para o fato de que este não é um caso isolado no município de Raposa.

Moradores locais relatam que é comum os motoristas de ônibus fazerem curvas de forma imprudente, sem se importarem com quem possa estar na frente ou atrás. Esta atitude irresponsável coloca em risco a vida de pedestres, ciclistas e outros motoristas.

A empresa Maranhense é apontada como uma das principais responsáveis por essa situação. Segundo os moradores, os motoristas de ônibus da empresa costumam dirigir de forma imprudente e sem respeitar as regras de trânsito.

Maria de Fátima Nascimento Silva era uma pedestre que estava caminhando pela calçada quando escorregou e caiu na pista. Ela era conhecida por ser uma pessoa alegre e dedicada à família, sempre disposta a ajudar os outros.

Este acidente trágico é um alerta para que medidas urgentes sejam tomadas para garantir a segurança das pessoas que circulam pelas ruas de Raposa. É necessário que a empresa Maranhense tome atitudes para melhorar a formação e a fiscalização de seus motoristas, a fim de evitar que outros acidentes como este ocorram.

A polícia local já foi acionada e um inquérito foi aberto para investigar as circunstâncias do acidente. A família de Maria de Fátima Nascimento Silva agradece a solidariedade de todos e pede para que as orações sejam feitas em memória da vítima.

Postado em: 11 de março de 2024 | Por: Ezequiel Neves

Menina sofre de ‘síndrome do lobisomem’; pais querem desmistificar doença

 

Fotos: Reprodução/Twitter/X

Adik Missclyen tem apenas dois anos, mas a sua pequena vida conta já com muito sofrimento. A menina, natural da Malásia, sofre não só de hipertricose como de muita discriminação, devido ao crescimento anormal e excessivo do revestimento piloso, que caracteriza esta doença.

Além de ter pelos por todo o corpo, principalmente no rosto, Adik nasceu sem fossas nasais, pelo que teve de ser operada logo à nascença para abrir estes canais.

A doença, apelidada de ‘Síndrome do Lobisomem’, pode surgir desde o nascimento ou mais tarde, podendo afetar igualmente homens ou mulheres.

Até o momento, a sua causa é desconhecida e não existem tratamentos. Apesar de sofrer de hipertricose, a doença não impede a menina de ter um desenvolvimento dito ‘normal’, como qualquer outra criança de dois anos.

Os pais, Roland Jimbai, de 47 anos, e Theresa Guntin, de 28, estão mais preocupados com os maus-tratos que a filha tem sofrido. No início, o casal evitava levar a filha aos locais públicos. Só a levavam, basicamente, a consultas.

Os olhares e as palavras desagradáveis eram muitos. Agora, a levam para todo o lado e até colocam fotos e vídeos dela nas redes sociais, numa tentativa de desmistificar a doença, o que acreditam ter levado muitos usuários ‘abandonarem’ os seus preconceitos, abraçando a diferença com carinho.

R7

Nattan e Zé Vaqueiro são criticados ao pagar para homens se beijarem

 

Foto: reprodução/redes sociais

Nattan e Zé Vaqueiro criaram polêmica nas redes sociais durante um show em Aracaju (SE). Os cantores pagaram R$ 10 mil para que dois homens, que se declararam héteros, se beijassem. Durante a apresentação, os rapazes foram convidados a subir no palco e toparam a proposta.

Enquanto os espectadores estavam no palco, Nattan puxou o coro de selinho e Vaqueiro pediu para que um patrocinador pagasse R$ 10 mil para cada um. “Está garantido?”, pediram os artistas. Após ter a confirmação, eles gritaram e a plateia foi ao delírio. Para criar um clima, o intérprete de Tem Cabaré Essa Noite pediu um “solo romântico”.

Enquanto isso, os rapazes se mostraram envergonhados e até chegaram a se afastar. Entretanto, eles se aproximaram e deram um beijão de língua. “Ai meu Deus, era um selinho”, disse Vaqueiro. Os homens comemoraram e se abraçaram com a situação. Confira o vídeo:

Nas redes sociais, o momento não caiu bem e os dois foram muito criticados. “Que fetiche diferentes o desses cantores”, disse uma pessoa. “Brincadeira totalmente sem graça! Decepção com Nattan e Zé Vaqueiro”, reclamou mais um. “Cantores que se divertem influenciando coisas inúteis. Por que não pegam e ajudam quem precisa , molecada ai precisando de comida e incentivos ao esporte. Procurem algo de útil para fazerem”, falou outro.

Metrópoles

PREFEITO RUI FILHO ASSUME 0 PARTIDO UNIÃO BRASIL EM ARARI PARA CONCORRER A REELEIÇÃO


A convite do deputado federal Pedro Lucas Fernandes, o prefeito Rui Filho assumiu o Partido União Brasil em Arari para concorrer à reeleição. O gestor municipal já declarou sua pré-candidatura.



Postado em: 10 de março de 2024 | Por: Ezequiel Neves

PT é o partido preferido de 34,6% dos brasileiros, segundo pesquisa Atlas Intel


O Partido dos Trabalhadores reafirmou sua posição de partido preferido dos brasileiros, em pesquisa da Atlas Intel, divulgada nesta sexta-feira 8.

De acordo com a pesquisa, o PT é apontado como partido preferido por 34,6% dos entrevistados pela pequisa realizada entre os dias 4 e 7 de março.

O novo percentual mostra um crescimento da avaliação do partido junto à população. Na pesquisa anterior, em fevereiro, o PT tinha 29%.

Os demais partidos aparecem distante das três primeiras colocações, o levantamento atual traz o PSOL com a simpatia de 2,7% e o PSDB, que soma 2,3%.

Em seguida figuram o Novo, com 1,5%; o PCdoB, com 1,3%; e o e o PSD, com 1%. A opção ‘nenhum’ é mencionada por 25,1% dos eleitores, mesmo percentual de preferência pelo PL.

PDT, MDB, União Brasil e PSB e a não passaram de 1%. A opção ‘outros partidos’ foi citada por 5,6% dos brasileiros entrevistados.

Luisão Pereira, artista que integrou a banda baiana Penélope na década de 1990, morre aos 55 anos em Salvador


Luisão Pereira, artista que integrou a banda baiana Penélope na década de 1990, morre aos 55 anos em Salvador
Luisão Pereira, artista que integrou a banda baiana Penélope na década de 1990, morre aos 55 anos em Salvador (Foto: Reprodução)

♪ OBITUÁRIO – Na certidão de nascimento, constava o nome de Luis Henrique da Silva Pereira (29 de julho de 1968 – 10 de março de 2024). Na certidão artística, Luis Henrique era Luisão Pereira. Ou simplesmente Luisão, compositor, multi-instrumentista e produtor musical baiano, nascido em Juazeiro (BA), também terra natal de João Gilberto (1931 – 2019) e Ivete Sangalo. A morte de Luisão Pereira na madrugada deste domingo, aos 55 anos, em Salvador (BA), em decorrência de mieloma múltiplo diagnosticado em 2017, entristece o meio musical, em especial o soteropolitano. Até porque foi em Salvador (BA), cidade para onde migrou em 1986, que Luisão Pereira se consolidou na carreira musical após ter integrado bandas de rock como Conjuntivite e Metalúrgica na adolescência vivida na cidade natal de Juazeiro (BA). Em Salvador (BA), Luisão fundou a banda Cravo Negro em 1986 e, uma década depois, foi admitido como guitarrista na Penélope, banda fundada por Érika Martins. Em cena de 1997 a 2004, a banda Penélope deu projeção nacional a Luisão Pereira, sobretudo na época do lançamento do primeiro dos três álbuns da Penélope, Mi casa, su casa (1999). Com a dissolução da Penélope, Luisão Pereira lançou o primeiro disco solo, Nota de um samba só, em 2006. Em 2007, formou o duo Dois em Um com a violoncelista Fernanda Monteiro. Desfeito o duo, Luisão ficou novamente solo a partir de 2017, ano em que descobriu ter câncer, um mieloma múltiplo. Foi a batalha contra o câncer, combatido com sessões de quimioterapia, que inspirou o artista a gravar álbum solo autoral como cantor. Vislumbrado pelo single Licença (2019) e anunciado oficialmente com a edição do single Forte (2023), o álbum Fogo no mar foi lançado em 2 de junho do ano passado. Com 11 músicas gravadas com as participações de artistas como Mãeana, Marcelo Jeneci e Zé Manoel, o álbum Fogo no mar funcionou como um testemunho da fé de Luisão Pereira na vida que, do (limitado) ponto de vista da matéria, se extinguiu na madrugada de hoje.

Mulher é presa após simular o próprio sequestro para extorquir R$ 15 mil da família e pagar pessoa que prometia ‘devolver’ o amor da vida dela

 

Foto: Divulgação/Polícia Civil

Uma mulher foi presa suspeita de simular o próprio sequestro para extorquir dinheiro da família. Segundo o delegado Glênio Ricardo, ela fingiu que foi sequestrada por traficantes para conseguir dinheiro para pagar uma pessoa que prometia ‘devolver’ o amor da vida dela. A polícia explicou que ela conseguiu cerca de R$ 15 mil dos parentes, que pegaram dinheiro emprestado para ajudá-la.

A prisão da mulher, que não teve o nome divulgado pela polícia, aconteceu na segunda-feira (5), em Jaraguá, na região central de Goiás. O caso foi informado à polícia pela mãe da suspeita, que foi à delegacia pedir ajuda. No local, ela contou que a filha tinha saído para o trabalho cedo e, horas depois, mandou uma mensagem para ela informando ter sido sequestrada por traficantes.

“[Ela disse que] eles queriam, como resgate, a importância de R$ 3,5 mil, pois, caso contrário, eles iriam matá-la”, explicou a polícia sobre o que foi narrado pela mãe da suspeita.

O delegado explicou que antes de simular o falso sequestro, a mulher já havia pedido dinheiro emprestado para a família há dias com a justificativa de que precisava pagar tais traficantes.

“A família, preocupada, passou a pegar dinheiro emprestado com inúmeras pessoas e já tinham repassado para a suposta vítima mais de R$ 15 mil”, explicou a Polícia Civil.

De acordo com o delegado, ao ser presa a mulher confessou que não foi sequestrada. Além disso, ela contou que já tinha passado um total de R$ 11 mil para a pessoa que prometeu ‘devolver’ o amor da vida dela, mas que ainda faltava parte do valor a ser pago.

“Ela já tinha repassado R$ 11 mil, mas ela pediu mais R$ 3,5 mil. Para tentar mais esse dinheiro com os familiares, ela simulou o sequestro”, completou Glênio.

A mulher foi presa pelo crime de extorsão na casa da avó, que não tinha conhecimento do crime, e está a disposição da Justiça. Segundo a polícia, a investigação continua para tentar confirmar o que a suspeita disse quanto ao repasse do dinheiro. 


Com informações do g1/GO