Postado em: 25 de outubro de 2021 | Por: Ezequiel Neves

Rodoviários rejeitam proposta de 2% e greve continua em SL

 

O Sindicato dos Rodoviários rejeitou a proposta de reajuste salarial apresentada pelo SET durante reunião que teve início nesta manhã, na Prefeitura de São Luís.

A categoria considerou “vergonhosa”a proposta de reajuste salarial de 2% apresentada pelos empresários.

Com isso, a greve dos Rodoviários pode entrar nesta terça-feira (26) no sexto dia de greve. Os rodoviários permanecem na Prefeitura e dialogam com o prefeito Eduardo Braide e equipe.

Leia a nota dos Rodoviários – “Depois de mais de seis horas reunidos na sede da Prefeitura de São Luís, Rodoviários e empresários, mais uma vez, não chegaram a um consenso.

Os patrões, diante da paralisação dos ônibus na Grande São Luís, que já está no quinto dia, apresentaram uma proposta, considerada vergonhosa pelos trabalhadores: 2% de reajuste salarial.

O Prefeito Eduardo Braide, se comprometeu a apresentar até a próxima quinta-feira (28), uma medida, que serviria para solucionar esse impasse, uma espécie de auxílio. Marcelo Brito, Presidente do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão, levou a proposta para a categoria, que aguardava desde a manhã, em frente a sede da Prefeitura, o resultado desta reunião, mas nenhum trabalhador, aceitou as condições impostas pelos empresários. A categoria, decidiu pela manutenção do movimento grevista.

“Desde a manhã, estamos reunidos e mais uma vez, o sentimento é de frustração. O empresários seguem com a intransigência deles, em não oferecer uma proposta digna aos trabalhadores, que atuam na precariedade, arriscando a própria vida, que quando não são ameaçados por criminosos, se expõem a Covid-19. Realizamos atividade essencial e sem dúvida, merecemos mais respeito por parte dos patrões. Levamos a proposta aos trabalhadores, que não aceitaram. Nestas condições, ficará difícil avançar nas negociações”, afirma Marcelo Brito, Presidente do Sindicato dos Rodoviários do Maranhão”.

Foto: Douglas Pinto/TV Mirante

PF divulga balanço de operação no combate a plantação de maconha no Maranhão

 


São Luís/MA: A Polícia Federal deflagrou, no período de 18 a 23 de de outubro de 2021, na região Oeste do estado do MA, a quinta fase da Operação FUSARIUM. 

A operação FUSARIUM consiste em uma série de ações policiais que visam erradicar plantações de Cannabis Sativa, erva popularmente conhecida como Maconha. Tais ações já ocorreram nos estados de Pernambuco e Bahia, bem como em território Paraguaio.

No Estado do Maranhão, a Polícia Federal, erradicou cerca de 85.000 (oitenta e cinco mil) pés, 500 (quinhentas) mudas e 1 quilograma de sementes de cannabis sativa nas terras indígenas de Alto Turiaçu, Alto Rio Guamá e em Terras da 

União, nas proximidades dos municípios de Centro do Guilherme – MA e Centro novo- MA. Ademais, encontrou-se, in loco, 10 kg (dez quilogramas) de maconha prontos para o tráfico. Todas as substâncias entorpecentes encontradas perfazem cerca de 28 (vinte e oito) toneladas.

No bojo da operação policial, foi realizada a prisão em flagrante de uma pessoa que foi encontrada em uma das plantações portando droga e uma espingarda calibre .22.

O conduzido foi autuado nos art. 33, parágrafo 1°, Inciso II e art. 35 caput, ambos combinados com o art. 40 da lei 11.343, cujas penas somadas podem chegar a 15 anos de reclusão.

A operação tem o escopo de reduzir a produção e oferta de maconha no estado do Maranhão, de desarticular a comercialização de drogas na região, identificar os envolvidos, individualizar condutas ilegais e descapitalizar o grupo criminoso.

Ademais, objetiva-se firmar a presença do Estado na região, diminuindo, por conseguinte, os índices de violência urbana e aumentando a sensação de segurança da população.

Para deflagração da Operação a Policia Federal empregou cerca de 42 (quarenta e dois) servidores (entre delegados, agentes, escrivães e agentes administrativos), dois helicópteros da Coordenação de Aviação Operacional da Polícia Federal – CAOP, bem como, contou com o apoio do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Maranhão.

A operação foi denominada FUSARIUM em alusão a fusariose: doença infecciosa causada por um fungo oportunista, o Fusarium spp., que pode ser encontrado no ambiente, principalmente em plantações.

Com ciência , por Carlos Lula

 


Um passo de cada vez, mas sempre em frente. Há muito escrevo sobre descobertas importantes para o desenvolvimento de novos medicamentos, vacinas, meios de comunicação. Os avanços de hoje são fruto de estudos sérios, interesse em pesquisa e inovação, cujo caminho precisa se manter em constante e consciente avanço.

No Brasil, a pesquisa científica quase sempre está restrita às universidades, com seus recursos cada vez mais defasados e com investimentos precários, bem como alguns renomados Institutos e Fundações públicos e privados, poucos para o tamanho do país.

Ainda assim, mesmo que você coloque numa mesa uma infinidade de artigos científicos publicados, de descobertas em pouco mais de um século, estamos bem distantes das mais relevantes instituições de pesquisa. A produção destes estudos está, em geral, concentrada na Europa, Ásia e nos Estados Unidos, com raras exceções como Israel, país com menos de 100 anos de existência.

O tímido investimento do Brasil em pesquisa nos coloca secundários do mundo. Isto é, somos os segundos a saber de tudo. E, diante de uma pandemia, é um verdadeiro atraso para decisões que necessitam ser tomadas com maior urgência para evitar catástrofes, como já vimos tão de perto.

Quando lemos sobre pesquisas de intervalo das vacinas, nos alimentamos de estudos do Reino Unido, Alemanha, Espanha, Canadá. Ao discutir sobre a necessidade de uso de máscaras, nos aprofundamos no conhecimento adquirido por Israel e França, por exemplo. Contudo, não faltam no Brasil pesquisadores, falta estímulo aos profissionais brasileiros. Seja financeiro, seja tecnológico.

Quantos estudos produzimos no Brasil apenas em razão da Covid-19? Quantos vieram ao nosso conhecimento? Quais destes contribuíram com a forma como enfrentamos a doença, a pós-Covid, a vacinação?

Aparentemente, o Brasil continua esperando as novidades de estudos estrangeiros para replicar no país. Isso desestimula pesquisadores e retarda nossas respostas a epidemias. Então, se algo pode ser feito para mudar essa falta de perspectiva agora, façamos.

Durante esta semana, no Maranhão, definimos novas ações para a instituir o Hospital de Doenças Infectoparasitárias, essencial à pesquisa, tratamento e investigação de agravos epidemiológicos relacionados à parasitologia. 

Você poderia perguntar “e a Covid? E a pandemia?” As pesquisas não devem seguir todas para o mesmo rumo, mas precisam continuar acontecendo. Fundação Oswaldo Cruz, Instituto Butantan e Universidades seguem com suas pesquisas em diversas áreas, inclusive a Covid-19, cabe aqui não negligenciar um estudo tão importante para realidade epidemiológica do nosso estado, que enfrenta dilemas próprios antes mesmo do novo coronavírus.

É um começo, é um ponto de partida. Nosso objetivo é, em um futuro não distante, nos tornar referência e estimular mais investimentos para pesquisadores e cientistas em todo o país. Precisamos inverter essa política de segunda classe dada à ciência no Brasil.

Só quem tem pouca memória poderia esquecer grandes contribuições científicas de brasileiros como Vital Brasil, criador do soro antiofídico; Adolfo Lutz, identificou o mosquito Aedes aegypti transmissor da febre amarela; Carlos Chagas, descobriu o protozoário da famosa doença de Chagas; ou Oswaldo Cruz, responsável por erradicar febre amarela, peste bubônica e varíola do país.

Valorizemos os projetos de pesquisa, tecnologia e inovação do Brasil. E que possamos no futuro ter o Maranhão enquanto um polo desenvolvedor de ciência e inovação

Caminhão do Exército tomba no Campos de Peris, mata militar e fere dois

 

Caminhão tomba e mata militar do exército que trabalhava em Campo de Peris

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou um grave acidente, na BR-135, no Campo de Peris, na manhã desta segunda-feira (25), que resultou na morte de um militar do Exército. Uma equipe da PRF foi ao local para realizar o atendimento da ocorrência.

De acordo com as primeiras informações da PRF, o militar trabalhava na rodovia quando o caminhão tombou e ele não resistiu e morreu. Além da vítima fatal, mais dois militares estavam no caminhão. Um está em estado grave e o outro com ferimentos leves.

O 24º Batalhão de Infantaria de Selva (BIS) enviou uma nota sobre o caso.

O tombamento de um caminhão, registrado na manhã desta segunda-feira no Campo de Peris, na BR-135, deixou como vítima fatal um militar do exército que trabalhava na obra da rodovia, desenvolvida pelo DNIT e Exército. Uma equipe da PRF já está no local para atender a ocorrência.

Segundo 24º Bis, o acidente envolveu três militares com lotação no 3º Bec (Batalhão de Engenharia de Construção) um veio a óbito, outro foi hospitalizado e terceiro saiu ileso.


Da redação com informações do MA10

Quinto dia de paralisação do Transporte Público em São Luís

 

A paralisação dos trabalhadores do transporte público em São Luís, estado do Maranhão, entrou no seu quinto dia nesta segunda-feira, 25 de outubro de 2021, com sindicato e empresários ainda buscando um acordo.

Mesmo já tendo sido realizados duas reuniões, não se viu o sucesso quanto ao atendimento das reivindicações dos rodoviários, que são um aumento de 13% no salário, jornada de trabalho de seis horas por dia, um ticket alimentação de R$ 800 e a manutenção do plano de saúde.

Segundo  o Ministério Público do Trabalho, um terceiro encontro acontece nesta segunda às 15h para debater o que é cobrado pela categoria.

Justiça obriga testemunha de Jeová a receber transfusão de sangue

 

Uma paciente de Piracicaba, no interior de São Paulo, foi obrigada a realizar uma transfusão de sangue, mesmo contra a sua vontade, por ser testemunha de Jeová. De acordo com a Igreja, a Bíblia proíbe os cristãos de aceitar sangue por ser algo sagrado, que representa a vida. Veda a transfusão, assim como ingerir alimentos com sangue.

A professora J.P., de 58 anos estava internada desde Julho no Hospital Unimed de Piracicaba com um quadro de hemorragia digestiva. Os médicos entenderam ser necessário realizar uma endoscopia para investigar a localização da hemorragia, mas, por se tratar de um exame invasivo, queriam submetê-la a uma transfusão de sangue para a estabilização do quadro clínico dela.

No entanto, por seguir os preceitos da associação religiosa Testemunhas de Jeová, não aceitou o tratamento. Como resultado, a Unimed acionou a Justiça alegando que a professora corria risco de morte iminente. "O hospital tem o dever de preservar a vida da paciente", afirmou no processo.

A Justiça de SP, por meio de uma tutela de urgência, autorizou o hospital a realizar a transfusão de sangue na paciente. Além disso, autorizou a instituição hospitalar a adotar todos os procedimentos médicos necessários para a preservação da vida da professora, "ainda que contra a vontade dela".

"A escusa religiosa não pode se sobrepor ao direito à vida", declarou o juiz juiz Lourenço Carmelo Tôrres na sentença. Depois disso, com base na decisão, os médicos da Unimed Piracicaba sedaram J.P. e a transfusão de sangue foi realizada.

Segundo o Portal UOL, em petição apresentada à Justiça, J.P. afirmou considerar ter sido torturada e que encara o ato médico como um estupro.

"A ideia de sedar um cidadão adulto e capaz para submetê-lo a tratamento médico invasivo soa totalmente descabida, inaceitável e irracional", disseram seus advogados à Justiça. "É assustadora", disseram.

A defesa declarou no processo que a professora havia tomado uma decisão inequívoca, reconhecendo a responsabilidade por sua escolha e que a Constituição não permite que um médico assuma a posse do corpo de um paciente a ponto de decidir por ele qual a melhor maneira de seguir a sua vida.

"Trata-se de uma escolha existencial legítima, baseada em crenças religiosas que não podem ser questionadas por outros." J.P. afirmou à Justiça que o tratamento forçado lhe causou sérios danos morais e psicológicos e cobra uma indenização de R$ 30 mil.

O processo ainda não foi julgado. O hospital disse à Justiça que o direito à vida prevalece em relação aos demais direitos individuais, inclusive a liberdade de crença, citando o artigo 5º da Constituição. Disse também que a professora teria poucas horas de vida se o procedimento não fosse realizado.

Fonte: Portal do Trono com informações de UOL via Folha Gospel

Postado em: 24 de outubro de 2021 | Por: Ezequiel Neves

José Sarney: O Tempo e o Vento

 

Por José Sarney

O jornal sempre foi minha paixão. A palavra impressa, transmitindo sentimentos, fazendo história, no contar o dia a dia. Quando estava no Liceu Maranhense, aos quatorze anos, fundei a Folha do Estudante, que desejava ser a alma dos jovens colegas, expressas na poesia, na crônica, no desejo de deixar as palavras impressas, eternizadas. Ficamos no primeiro número. Já no Grupo dos Poetas da Movelaria Guanabara, como não tinha chegado ao Maranhão a Semana da Arte Moderna de 1922, que marcou a literatura brasileira, fiz com Tribuzzi, Madeira, Luís Carlos Belo Parga, Evandro Sarney, Paiva Filho, Floriano Peixoto, Cadmo Silva, Figueiredo, Lucy Teixeira, pintores, poetas, cronistas, contistas o Movimento Neomodernista, como foi chamado no Maranhão. No Brasil todo surgiam revistas literárias para dar voz a nossa geração. Quixote no Rio Grande do Sul, com Faoro; Joaquim em Curitiba; Orfeu, com Lêdo Ivo, no Rio; Região na Paraíba, com Edson Regis; Clã no Ceará. Eu, Tribuzzi, Bello Parga, Madeira sonhamos fazer a nossa e fundamos A Ilha, que teve vida efêmera, dois números, mas marcou a contestação ao parnasianismo e ao que chamávamos “passadismo”. Gullar e Burnett tinham o Centro Cultural Gonçalves Dias, e Gullar disse depois que éramos mais avançados. Vi A Ilha desaparecer guardando os nossos primeiros gritos de inconformismo.

Já na política, Tribuzzi sempre ao meu lado, resolvemos fundar O Estado do Maranhão com o objetivo de modernizar a imprensa maranhense, até então mergulhada na sombra do pasquinismo panfletário do século XIX. Compramos o Jornal do Dia e o transformamos em O Estado do Maranhão, trouxemos a primeira rotativa para o Estado, uma rotativa Goss, muito primitiva e modesta, mas que por mais de vinte anos rodou o nosso jornal, que foi na época a modernidade chegando à impressão de jornal. Também fomos pioneiros na composição a frio, com um modelo Singer, que só nos deu dor de cabeça. Mas foi o primeiro e depois evoluímos.

Fizemos um jornal moderno, colorido, com um texto cuidado e dinâmico. Assumimos a liderança da imprensa no Maranhão até hoje, sendo uma tribuna dos problemas do Estado e um seminário permanente do debate de ideias. Por aqui passaram grandes nomes da literatura do Maranhão. O jornal foi dirigido por nomes importantes. Para dividir as minhas lágrimas, quero resumir todos no de Tribuzzi, que na eternidade chora conosco neste momento em que deixamos a edição impressa para ficar somente na digital. Seguimos a tendência mundial, forçados pela era do virtual, pela transferência da publicidade para a internet — e, é preciso reconhecer, dos leitores.

Não encontramos vacina para nos salvar. Foi a tecnologia que criou o jornal, de seus primeiros ensaios no século XVI ao vigor político do XVII, até ser motor das revoluções industriais e políticas dos séculos seguintes e tornar-se o Quarto Poder.

Por mais de quarenta anos todos os domingos a Coluna do Sarney levou minhas ideias aos nossos leitores.

Não sei dizer adeus. As fases que atravessei na vida — e elas se sucederam com a vida longa que a graça de Deus me concedeu — as encerrei chorando com os olhos, o pensamento e a garganta. Assim deixei minha coluna de sexta-feira na Folha de S. Paulo, ao completar 20 anos. Deixo agora as páginas de Estado do Maranhão para me adaptar à Coluna do Sarney digital, no Imirante, nosso vitorioso portal.

Não sei dizer e não digo adeus aos meus leitores. Este jornal de hoje guarda minhas lágrimas e meu coração dilacerado. É a vida. Pablo Neruda lamentava um amigo morto: “É um carvalho tombado no meio da casa.”

Aí estão os meus sonhos, sonhados com Tribuzzi e Odylo. Mas os sonhos não morrem, são sementes que germinam e florescem.

SET quer negociar fim da greve, mas alega dificuldade financeira

 

Em nota pública divulgada neste domingo, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) reafirma sua disposição de buscar uma solução negociada e pacífica que leve ao fim da greve de trabalhadores rodoviários, que já completa quatro dias.

A entidade patronal assegura ter participado e que continuará participando de todas as audiências e reuniões com a intenção de encerrar o movimento, dando cumprimento à decisão da Justiça do Trabalho que determinou a circulação de 100% da frota de ônibus da capital.

Por outro lado, o SET ressalta que os sucessivos aumentos de preços dos combustíveis, principal insumo do setor, inviabilizam a concessão de reajuste salarial aos trabalhadores rodoviários neste momento.

A entidade reitera que em todas as audiências apelou para que a paralisação chegue ao fim, de modo a evitar mais transtornos à população, tendo em vista o caráter essencial da atividade.

Abaixo, a nota do SET na íntegra:

SINDICATO DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DE SÃO LUÍS – SET, vem informar que participou e participará de todas as Audiências e reuniões, sempre com o propósito de se encontrar uma melhor solução aos pleitos dos Rodoviários. Mas, lembra que, diante de uma onda de aumentos consecutivos dos combustíveis, nosso principal insumo, a possibilidade de aumento salarial é prejudicada. Apelamos, em todas as Audiências, para o retorno às atividades pacificamente, objetivando encontrarmos uma solução sem prejuízo à população de São Luís. Afinal, a conciliação é sempre o melhor caminho. Por fim, ratifica-se que as garagens e os ônibus, de todas as empresas, continuam ao aguardo do retorno dos trabalhadores, em respeito à decisão da Justiça do Trabalho e à natureza essencial do serviço de transporte.

Contagem regressiva: 1° novembro celulares ficarão sem WhatsApp



 O WhatsApp vai deixar de ser acessado em celulares antigos, alguns modelos não acessarão mais o aplicativo a partir de novembro. Veja a seguir se o seu está na lista.

O WhatsApp liberou a consulta a uma lista de 40 celulares que muito em breve deixaram de ter acesso ao mensageiro.

São celulares considerados ultrapassados demais para continuar tendo acesso e também para receber atualizações para que o aplicativo funcione normalmente e com segurança.

Se você tem um celular com o sistema Android, os smartphones com versões mais antigas que a 4.1 vão deixar de ter acesso ao WhatsApp. Em relação ao sistema iOS 10 e KaiOS 2.5,1 não conseguirão ter mais acesso ao WhatsApp a partir de novembro.

Confira a lista

  • Apple – iPhone SE, iPhone 6S e iPhone 6s Plus
  • Samsung – Galaxy Trend Lite, Galaxy Trend II, Galaxy S2, Galaxy S3 mini, Galaxy Xcover 2, Galaxy Core e Galaxy Ace 2
  • LG – LG Lucid 2, Optimus F7, Optimus F5, Optimus L3 II Dual, Optimus F5, Optimus L5, Optimus L5 II, Optimus L5 Dual, Optimus L3 II, Optimus L7, Optimus L7 II Dual, Optimus L7 II, Optimus F6, Enact, Optimus L4 II Dual, Optimus F3, Optimus L4 II, Optimus L2 II, Optimus Nitro HD and 4X HD, e Optimus F3Q
  • ZTE – ZTE Grand S Flex, ZTE V956, Grand X Quad V987 e Grand Memo
  • Huawey – Huawei Ascend G740, Ascend Mate, Ascend D Quad XL, Ascend D1 Quad XL, Ascend P1 S e Ascend D2
  • Sony – Sony Xperia Miro, Sony Xperia Neo L e Xperia Arc S
  • Demais aparelhos – Alcatel One Touch Evo 7, Archos 53 Platinum, HTC Desire 500, Caterpillar Cat B15, Wiko Cink Five, Wiko Darknight, Lenovo A820, UMi X2, Faea F1 e THL W8.

Fique atento

O celular que se encontra dentre os listados, não há muito que fazer. O usuário terá que procurar um outro aplicativo de mensagens instantâneas ou comprar um modelo mais atual.


Fonte:  Jornal Contabil


Postado em: 23 de outubro de 2021 | Por: Ezequiel Neves

Bolsonaro é inscrito em dívida ativa do Maranhão por não pagar multa de R$ 80 mil



O hábito de circular pelo país sem máscara e de promover aglomerações mesmo em momentos críticos da pandemia da Covid-19 pode pesar no bolso do presidente Jair Bolsonaro. O Maranhão já o inscreveu na dívida ativa do estado por causa de uma multa de R$ 80 mil, valor que pode vir a ser cobrado judicialmente. Há ainda autuações não pagas em São Paulo que podem somar R$ 3.868,97, no mínimo.

Bolsonaro esteve na cidade de Açailândia (MA) para entregar 287 títulos de propriedade rural no dia 21 de maio deste ano. Como de costume, ao chegar ao local, o presidente, sem máscara, cumprimentou apoiadores que se aglomeravam atrás de uma grade de proteção. No discurso, ele fez críticas ao governador e seu adversário político Flávio Dino, na época no PCdoB, e perguntou para a plateia quem era “o gordinho ditador do Maranhão”.

Um decreto estadual proibia a realização de eventos com mais de cem pessoas. O auto de infração diz que fotos e vídeos não deixam dúvida de que Bolsonaro cometeu “transgressões da legislação sanitária vigente”. Foi ainda considerado que houve agravante porque, supostamente, ele agiu com dolo (intenção). O documento também diz que a Presidência realizou o ato “sem os mínimos cuidados exigidos nas normas referentes à Covid-19”.

A Subchefia para Assuntos Jurídicos da Presidência apresentou defesa em junho em que contestava o fato de a notificação ter sido feita por e-mail. Alegava ainda que autoridades do estado haviam dado aval ao ato. Os argumentos não foram aceitos. As autoridades maranhenses afirmam que a notificação atendeu ao seu propósito, ou seja, o governo federal de fato tomou ciência da multa. E alegam que a autorização para o evento continha a observação da necessidade de cumprimento de decretos.

O presidente tinha até o início de agosto para pagar os R$ 80 mil. Como não o fez, foi inscrito na dívida ativa. O advogado tributarista Marcos Catão explica que a inclusão na lista de devedores é uma fase anterior à execução.

— Se não pagar, entra em execução judicial.

Com informações de O Globo

Roberto Jefferson se acha abandonado por Bolsonaro na prisão

 



Via Twitter 

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Postado em: 22 de outubro de 2021 | Por: Ezequiel Neves

Sérgio Camargo é convidado para sessão solene do 'Dia da Consciência Brasileira'

 




Homem é preso por crime de roubo na cidade de Raposa



A Polícia Civil através da Delegacia Especial de Raposa, sob o Comando do Delegado Marconi Caldas, prendeu e atuou em flagrante o W,S,F 31 anos pela prática dos Crimes de Roubo e Dano Qualificado. Ele é Suspeito de ter praticado vários delitos da mesma natureza.

Após ser submetidos aos processos legais na Delegacia de Polícia, o preso foi encaminhado ao sistema penitenciário de São Luis onde deve permanecer preso à disposição do Poder Judiciário.


Informações da Delegacia Especial de Raposa