Nova acusação de assédio em escola de Raposa, na gestão de Eudes Barros

Em Raposa uma séria acusação de assédio abala a comunidade escolar da Unidade de Ensino Sarney Filho. Cleisson Lima Brandão, monitor de aprendizagem de matemática, é acusado de assediar uma aluna de 15 anos, fato que teria ocorrido nas dependências da escola.

A ocorrência foi registrada no dia 08 de maio, gerando um boletim de ocorrência que detalha os supostos eventos. De acordo com o documento, a aluna afirma ter sido assediada durante um momento em que deveria estar sob proteção e orientação educacional.

Este caso de assédio levanta preocupações profundas sobre a segurança e o bem-estar dos alunos dentro do ambiente escolar. A confiança depositada nas figuras de autoridade, como professores e monitores, é essencial para a construção de um espaço seguro e propício ao aprendizado. As alegações feitas contra Brandão, se confirmadas, representam uma grave quebra dessa confiança.

Pais, alunos e funcionários da escola estão consternados e exigem uma resposta rápida e transparente das autoridades competentes. A mãe da aluna, visivelmente abalada, expressou sua indignação e preocupação com a segurança da filha e de outros estudantes. “Nossa prioridade é garantir que todos os alunos estejam seguros e protegidos. Esperamos que a justiça seja feita e que medidas sejam tomadas para que isso não aconteça novamente”, disse ela.

As autoridades locais e a direção da escola afirmam que já iniciaram uma investigação para apurar os fatos. Em nota, a Secretaria de Educação do município de Raposa ressaltou seu compromisso com a proteção dos alunos e garantiu que todas as medidas necessárias serão adotadas para esclarecer o ocorrido.

A diretoria da U.I. Sarney Filho, em comunicado oficial, assegurou que está colaborando plenamente com a investigação e reforçou a política de tolerância zero para qualquer tipo de assédio ou comportamento inadequado dentro da instituição.

Este episódio sublinha a importância de uma atuação rápida e decisiva das autoridades para investigar as alegações, oferecer suporte à vítima e tomar as ações necessárias contra qualquer transgressor. A comunidade escolar deve ser envolvida e informada sobre o andamento das investigações para garantir transparência e justiça.

Casos como este são um lembrete doloroso da necessidade constante de vigilância e de mecanismos eficazes para prevenir e lidar com o assédio nas escolas. A educação deve ser um ambiente seguro e respeitoso para todos os alunos, e é responsabilidade de toda a comunidade educativa garantir que isso seja uma realidade.

Este momento exige sensibilidade para com a vítima e sua família, e ao mesmo tempo, um firme pedido de explicações e ações concretas para assegurar que a justiça seja feita e que tais incidentes não se repitam.

Fonte: https://maranhaodeverdade.com.br/nova-acusacao-de-assedio-em-escola-de-raposa-na-gestao-de-eudes-barros/