PRÉ-CANDIDATO DO PDT FAZ DISCURSO INCOERENTE COM A PRÁTICA

 

O pré-candidato do PDT ao Governo do Estado, senador Weverton Rocha, que passou dois anos brigando para ser o representante do grupo do ex-governador Flávio Dino (PSB) na sucessão estadual, está pregando discurso incoerente com sua prática. Neobolsonarista e responsável pela não unidade do grupo que o elegeu em 2018, Weverton agora prega “união pelo nosso pelo nosso estado” sendo ele um desagregador.

“Focar na briga política só traz prejuízo para o povo”, diz o agora representante do grupo de Jair Bolsonaro no Maranhão, que não fez outra coisa nesta pré-campanha que brigar para tentar se impor como representante do grupo governista que o rejeitou por conta de um histórico nada recomendado para quem pretende governar o Maranhão e presente muito nebuloso. Para completar, o discurso mais parece uma réplica das inserções do pré-candidato do PSD, Edivaldo Holanda Junior.

Logo na primeira inserção do PSD, Edivaldo adverte: “Com brigas políticas, o político ganha visibilidade, mas a população perde. Na minha vida pública o foco sempre foi trabalhar e buscar soluções para os nossos problemas, sem conflitos, com o olhar nas necessidades das pessoas. O Maranhão não precisa de mais briga. As pessoas necessitam é de emprego, comida na mesa, oportunidades, para ter um presente e um futuro melhor”.

Weverton já mostrou do é capaz quando secretário de Esportes e Lazer, o Ginásio Costa Rodrigues é um exemplo bem acabado do que poderia ser o estado comandado por ele, Josimar de Maranhãozinho e Valdemar da Costa Neto, um trio muito perigoso, sendo este último já condenado por corrupção e impedido de disputar eleição por ser ficha suja.

A união que o representante do PDT tá defendendo com os partidos da base de sustentação do governo Bolsonaro, revela cada vez mais sua guinada para direta e sua simulação ao dizer que é o “melhor amigo de Lula no Maranhão” e fazer o jogo do bolsonarismo em Brasília.