Para a autorização parcial, a Anvisa considerou o cenário da pandemia no Brasil, as adequações e os novos dados apresentados no recente pedido de importação, bem como as lacunas de informação ainda existentes na análise dos dados da Covaxin e as ações mitigatórias propostas pelas áreas técnicas.
Na prática, as doses deverão ser utilizadas dentro de condições controladas, sob responsabilidade do Ministério da Saúde.
Com relação ao pedido de compra da vacina Sputnik, a Anvisa também autorizou parte da importação. Os estados autorizados a receberem as doses foram Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Piauí e Sergipe. As principais condições para o uso da Sputnik preveem alguns pontos, dentre eles, a importação somente de vacinas das fábricas inspecionadas pela Anvisa na Rússia (Generium e Pharmstandard UfaVita) e notificação de eventos adversos graves em até 24 horas.
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