Diante da inverídica prisão de um pastor de Coroatã, no interior do Maranhão, que resultou em postagens difamatórias envolvendo a Juíza de Direito Anelise Nogueira Reginato, titular da 1ª Vara Criminal da Comarca de Coroatã, a Anamages descortina a verdade dos fatos, esclarecendo o episódio.
No dia 10 de novembro, por volta das 19h20, a Magistrada estava em sua residência, descansando, quando foi surpreendida por um alto barulho produzido por caixas de som em um culto de fiéis, na rua, em frente à sua casa. A Juíza foi até o local e pediu, como uma cidadã, aos integrantes que diminuíssem o volume do som. O pedido foi atendido, mas, momentos depois, o som voltou a perturbar o sossego público. Foi então que a Magistrada acionou a Polícia Militar, como civil, para uma intervenção de modo a garantir a tranquilidade sonora do local.
Após as diligências no local, o pastor da igreja, Natanael Diogo Santos e Rosa Maria Bastos Rocha foram conduzidos à Delegacia de Polícia para lavrar TCO.
Depois deste fato, várias manifestações públicas circularam nos meios informativos locais, afirmando, erroneamente, que a Magistrada tinha prendido o pastor. Até uma senadora teria apresentado ao CNJ uma reclamação disciplinar contra a Juíza a partir apenas dos fatos veiculados.
A Anamages manifesta total e irrestrito apoio à Juíza Anelise e afirma que o departamento jurídico da entidade está à inteira disposição da Magistrada para as ações que sejam cabíveis para conter essas divulgações inverídicas e para eventuais danos que ela tenha sofrido em virtude do fato.
Magid Nauef Láuar
Presidente da Anamages
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